"Quando o dedo aponta a lua, o imbecil olha o dedo."

(Provérbio chinês)

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

E a vontade de você, não passa.

domingo, 4 de setembro de 2011

E não é paixão, é encantamento e só.

E depois daquele fim de tarde em frente ao mar, nada mais foi igual. Tudo saiu do lugar.
Ela sentia que algo diferente tomou conta dos seus dias, e o culpado era ele, o jeito dele.
Foi tudo tão natural. Um jeito de falar diferente de todos, calmo e claro, com um sotaque bom de ouvir.
Contou histórias, perguntou sobre ela e como eram os dias dela. E o vai e vem das ondas ali, embalando o que talvez fosse o início de alguma coisa, na vida daqueles dois.
Ambos esperam a chegada do verão e dos dias bonitos com a mesma ansiedade, medida da mesma forma que se mede o desejo que tem de uma família e de felicidade pra vida.
Falou sobre ele também, do que tem vivido e como o tem feito. E ela simplesmente se viu encantado com aquele jeito tão simples de ser.
E veio então o fim da tarde e a hora da despedida. Foi o melhor "até" que ela já tinha ouvido na vida, soou como algo bom, que seria até logo mesmo, e não até nunca.
Ela dormiu feliz.


- e disse ele, que: "quando menos se espera, aparece alguém e muda tudo"
Será você?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Na boa, com que direito você vem, e aparece nos meus sonhos, e me faz perder o sono?
Não te dei essa liberdade, nem se quer conversamos sobre isso; na verdade, nem se quer conversamos algum dia.
Não faz mais isso não

sábado, 13 de agosto de 2011

tão bonitinho isso, né gente

Volta aqui, senta e toma um café comigo.
Espera o por-do-sol.
Não vá embora antes que eu te conte todos os meus problemas.
Tenho pensado em você mais do que deveria, então fica mais um pouco.
Me faz companhia enquanto ainda te tenho perto.
O tempo passa rápido, mas desejo sua presença mesmo quando ainda posso tocar-te.
Senta, só mais um minuto.
Só olha nos fundo dos meus olhos se realmente for ficar. 
Não olha no relógio e nem pergunte quanto tempo ainda temos.
Só fique, me faça esquecer todo o tempo da sua ausência.
Me faça acreditar, que por um segundo, você não irá deixar-me no inicio da noite. 
Ou no fim dela. Só fique mais um pouco, por favor.
Sinto a agonia sempre perto quando você tem que dizer adeus. (d♥s)


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

e parece até que é de propósito, que praticamente só as tuas atualizações aparecem no facebook ¬¬
#vdm

domingo, 7 de agosto de 2011

The Maine - Into Your Arms

Música bem bonitinha *--*

terça-feira, 31 de maio de 2011

E sabe, foi bom te ver, moreno.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

é, eu tô meio sei lá mesmo

“Então, não perca seu tempo comigo. Eu não sou um corpo que você achou na noite. Eu não sou uma boca que precisa ser beijada por outra qualquer. Eu não preciso do seu dinheiro (…) Mas, talvez, eu precise dos seus braços fortes. Das suas mãos quentes. Do seu colo pra eu me deitar. Eu não vou te cobrar aquilo que você não pode me dar. Mas uma coisa, eu exijo. Quando estiver comigo, seja todo você. Corpo e alma. Mas, por favor, não me apareça pela metade. Não me venha com falsas promessas. Eu não quero saber onde você mora. Desde que você saiba o caminho da minha casa. Eu não quero saber quanto você ganha. Quero saber se ganha o dia quando está comigo.”




- Caio Fernando Abreu.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pão de queijo, Binot de Gonneville

Era pra ser uma tarde normal como todas as outras anteriores foram. Não tinha nada como aquilo nos meus planos. Foi tudo tão diferente.
A ida demorou muito menos, e o falatório das outras pessoas do ônibus se fez silêncio, apenas pela tua presença.
Os sei lá quantos quilômetros que andamos - sim, foram alguns quilômetros -, a hora em que teóricamente nos perdemos - porque afinal não há maneira de se perder numa cidade com esta - pegando o caminho errado tentando achar o lugar que você precisava ir, mesmo sem nem saber o nome direito; nada me cansou, nada me irritou. Você estava lá.
As coisas que você dizia, do jeito que você dizia, tudo encantava de certa forma.
Binot de Gonneville, naquela mesinha bonita, o chá de pêssego e o suco de morango que combinavam tão bem com o pão de queijo e mais uma hora de conversa besta jogada fora.
E por fim, o pôr do sol de frente ao mar. E você, ali, do meu lado. Sem ligar pras coisas bobas que eu dizia, e dizendo que aquilo tudo era tão estranho, mas ao mesmo tempo, tão bom.