Você não sabe de mim.

Hoje tô aqui de corpo presente, ouvindo The Cranberries - Linger mais precisamente - repetidamente desde que cheguei, meu cérebro tá leeento por demais e os poucos pensamentos que surgem estão longe de estar perto daqui. O dia até que tá bonito - eu acho - nublado, com aquela cara que vai desabar água no primeiro estalar (?) de dedos que alguém der, e não tá frio. Sabe gente, não gosto de tratante - gente que combina as coisas e na hora te dá um daqueles bolos bem gigantescos, todo trabalhado no glacê - não gosto mesmo; se você aí for assim, não quero ser sua amiga, não mesmo tá. Ai gente ao cubo.
Minhas postagens estão se tornando muito idiotas, parece que quanto mais eu leio mais mula eu fico =/ mas mesmo assim, tenho que ler e estudar mais, ou melhor tenho que estudar, porque pra você estudar mais é preciso estudar pelo menos um pouco, e nem isso eu faço.
Queria mesmo poder ficar jogada no sofá o dia todo, assistir desenho animãdo ou talvez o filme porcariazinha legalzinho que vai passar na Seção-da-tardi, comer chocolate sem culpa ou então aqueeeela panela de brigadeiro *---* ain gente de novo.
Aqui sentadinha na frente deste queriido computador que não abre página nenhuma direito - sim, nem o computador gosta de mim :) -  pensando sobre coisas idotas e escrevendo outras tão idiotas quanto, conclui que antivírús (com dois acentos porque é chiquê) serve apenas pra foder travar tudo o que você está fazendo ou tentando fazer na Internetye. Ah poisé, três - sim TRÊS - gatchos me adicionaram no Facebook, e talvez eu devesse ficar feliz com isso, mas se pensar bem, que vantagem isso tem se eles provavelmente estão a 324545154646 km luz de distância daqui? Mas né.
Será que em algum lugar por esse mundão afora por algum motivo qualquer, sente minha falta? Não que eu ligue pra isso, capaz; mas será?

Sinta pena de mim. Chore comigo a minha lágrima. Divida e senta comigo a minha dor.
Preciso de um abraço.