"Quando o dedo aponta a lua, o imbecil olha o dedo."

(Provérbio chinês)

quarta-feira, 17 de março de 2010

Fatos do dia.

Resumo.
Parecia que ia ser um dia como todos os outros. Trabalhar, estudar, a mesma rotina pra lá de monotona dos ultimos dias. Mas não, não foi assim. Primeiro porque o telefone teimava em tocar de vinte em vinte minutos, com pessoas cheias de problemas, ou que pensavam que tinham problemas do outro lado da linha.
Depois, na hora do almoço, assistindo o JH de todo dia, me deparo com uma cena horrível, que fez aumentar as duvidas que existem na minha cabeça, quanto a real finalidade de se ter policia no Brasil. Como pode, alguém arrancar uma inocente criaturinha dos braços de sua mãe, com tamanha estupidez? Segurando a mãe a força, esta, que fazia de tudo (e não é pra menos) para impedir que sua pequenina fosse levada. Não tenho filhos, assim como muitos que se viram indgnados com o ocorrido, mas mesmo não os tendo, é possível imaginar o que aquela mãe passou.
Nãnã, algo ai não tá certo. Tudo bem, talvez a mãe estivesse mesmo usando a menina para pedir as tais esmolas na rua, mas pensemos assim; e se este fosse o unico meio daquela mãe conseguir algo pra dar de comer àquela menina? Se ela fosse pra rua sozinha, ninguém, que olhasse para aquela mulher, acreditaria que ela realmente tinha uma filha pra criar. E assim, não lhe dariam na-da. E se as autoridades realmente estavam preocupadas com o bem estar da criança, e queriam ajudar, pois então, que conversassem com a mãe, levassem ambas para conhecer o abrigo, e tal; fizessem tudo de um meio mais 'civilizado', pois existem sim, meios para isso. E outra, foi uma denúncia anônima de que a mãe estava pedindo esmolas e usando a filha para casar comoção. Mas ela estava mesmo pedindo esmola? Ou estava andando na rua com a menina? Bom, isso a mãe e a família da pequena vão concerteza, dizer a um juíz, e assim, mais uma vez a 'justiça' vai agir.
Mais um detalhezinho só, reparem que a senhora que levou a criança, entrou no carro com a menina nos braços, e seguiu com a menina no banco da frente. Isso pode? ¬¬
Isso foi uma das coisas que aconteceram.
(Esqueci de citar antes, a falta que o Dani-Boy tá fazendo, aiai guri, vooolta!)
Agora uma nova descoberta. Acho que pela primeira vez na vida, ter senti algo chamado desprezo. Fiquei p. da vida, claro. Mas foi bom, porque pude ter certeza do que já desconfiava, tá tudo acabado entre nós mesmo. Agora definitivamente, é cada um por si... "Ergue a cabeça, mete o pé e vai na fé" õ/
Depois de ter vontade de dar uns murros na parede, (vontade esta que logo passou por sinal); falei com a vizinha, coitada, tava toda deprimida pela morte da cachorrinha, atropelaram a bichinha.
E aí que veio a salvação do meu dia, debruçada no muro falando com ela, estava eu, e nisso veio o Muriel queridinho, que olha pra mim e diz, 'Nossa Dani, como tu tá bonita hoje!' Haha, o dia tava salvo. Foi algo quase irrelevante, mas de grande ajuda pra minha pessoa. Posso dizer que depois disso fui pra casa feliz. E assim continuei, a não ser quando assistia a novelinha das 18:00 hr, quando a Débora morreu praticamente nos braços do Pedro, com a musiquinha do Nando de trilha sonora... Realmente tocante pra uma ceninha de novela.

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Olá pessoa bonita que resolveu manisfestar-se aqui sobre o que leu/viu. Peço que por gentileza, não ofenda pessoas nem suas respectivas mães, não comece falando de melância e termine em borboleta, e nem da cor azul que tem os tomates. Obrigada!
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