"Quando o dedo aponta a lua, o imbecil olha o dedo."

(Provérbio chinês)

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

vou falar de Natal.

Dando um giro pela blogosfera à fora, percebi que uma porrada de gente tá falando em Natal já faz tempo. É, mais precisamente desde o início deste novembro que taá se acabando. Aí é que quero chegar. O Natal virou mais um "super motivo pro comércio faturar".

Gostava mesmo do Natal quando era pequena. Passavamos o Natal com a famiage. Eu e meus primos iamos pra casa da vó, pra ajudar a enfeitar a casa e o pinheirinho, sempre no dia 24 de dezembro (ou quem sabe 23, mas antes disso nunca). Detalhe que era pinheiro de verdade, cortado a facão no mato - tá, hoje em dia não pode mais porque araucária tá em risco de extinção e o IBAMA pega quem corta -, daqueles que espeta os dedos. Era tão legal *---* As luzinhas coloridas, o prezépio que era quase um dilema porque agente nunca sabia de que lado ficava a vaca, tudo.
Sem contar as bolachas de melado, bolacha de Natal como agente chamava, que agente ajudava a fazer também, e pintar com glacê e colocar confeitinho depois. Isso nem morreu tanto assim, porque a mãe ainda faz lá em casa.
E o que mais sinto falta nesses ultimos anos, é da hora dos presentes quando agente sempre rezava ao pé da árvore com o vô, e do almoço em família do dia 25. Familia que digo, é vô, vó, tios e tias, pais e mães, irmãos e irmãs, primos e primas, a galere mesmo.

Mas né, o tempo passa e as coisas mudam.

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