"Quando o dedo aponta a lua, o imbecil olha o dedo."

(Provérbio chinês)

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Atitude e

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Don't leave me alone *-*

Do álbum "The Rise and Fall of Beeshop"
Beeshop - Come and go

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Das cartas que eu não mando.

São Francisco do Sul, 18 de agosto de 2010.
Pra você, meu querido amigo;

Oi, como tem passado?
Sei que demorei muito para tomar essa decisão - mas você mais do que ninguém, sabe do meu orgulho -, mas finalmente decidi que deveria sim, lhe escrever isto. Não quero ocupar muito do seu tempo com isso aqui. Logo, irei direto ao ponto. O que aconteceu? Você não me procura mais - ou quase nunca procura - se afastou de uma maneira estranha, ao menos pra mim é; e nas rarissimas vezes que nos falamos, você desvia, foge, e esta tudo bem assim. Até estaria se você não me tratasse com essa indiferença toda. Isso tudo vem me intrigando e não é de hoje. Tempos atrás você me mandava noticias suas, eu sabia do seu dia, e qual era teu endereço; e hoje? Hoje não sei nada mais além do número do seu telefone, que por sinal não me é muito útil. Me encontro totalmente perdida em meio a esta situação, sabe. Se fui eu a culpada por tudo estar assim, gostaria do fundo do coração que me dissese, pra que de alguma forma, tentasse reparar o dano. Estou procurando um meio que me ensine a viver com essa tua ausência, mas é mais dificil do que parece. A razão de escrever isso tudo, é que não suporto mais essa distancia toda. Você certamente sabe o quanto é importante na minha vida, e sabe também da necessidade que tenho de ter você sempre por perto. Será que ainda somos amigos como antes? Sinceramente, espero que sim. Apesar de tudo, não quero que nosso laço seja cortado ou que se arrebente.Talvez essas minhas palavras não adiantem de nada, porém a intenção foi a melhor possível. Pra terminar, queria apenas dizer que te amo, e não quero te perder.

...

Aí que de madrugada tive a leve impressão de ter desligado o telefone sem querer na tua cara < > pensando que era o despertador - pois tem o mesmo toque pras duas coisas.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ouvam.

Do albúm "Das Kapital"
Vivendo e aprendendo - Capital Inicial



PS: aeaeae! aprendi como colocar vídeos aqui *-----* aiuehauiheuihauiehauiheuiah

Auto-perdoar

É de algo assim que preciso: auto-perdão.
Perdoo-me pelas vezes que magoei sem ter motivos convincentes; pelas vezes que insiti, ao tempo que deveria abandonar; pelas vezes que muito sonhei; pelas vezes que alimentei ódio e raiva dentro de mim; por todas as juras feitas - talvez em vão; por criar expectativas em relação aos outros; por querer demais e por todos os meus devaneios; pelas vezes que não percebi ou não quis perceber o que estava claro; por decepcionar e não ter sido o melhor que podia; pelas birlhantes atuações do meu orgulho e ignorância; por amar demais e de menos; pelas vezes que fui fraca e estava desacreditada; enfim, perdoa-me por tudo que fiz de errado, sim?
Óquei, estas perdoada.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Di novo, di novo

(momento Teletubbies aque!)

Mudei outra vez a cara do blog. Agora ficou com um ar de tranquilidade, branco lembra calma, paz. (?)
Não gente, sério, dava uma coisa no olho pra ler com o fundo todo preto, e eu mudei :) aeae

BROKEN (u)

[...] I'm hangin' on another day
Just to see what you will throw my way
And I'm hanging on to the words you say
You said that I will be OK

The broken lights on the freeway left me here alone
I may have lost my way now, haven't forgotten my way home

I'm falling apart, I'm barely breathing
with a broken heart that's still beating
In the pain there is healing
In your name I find meaning
So I'm holdin' on (I'm still holdin')
I'm barely holdin' on to you.
(Lifehouse)

sábado, 14 de agosto de 2010

É nozes Fernando (:


deu medo, aham

Aí que eu tava sentadinha no sofá, resolvendo os exercícios de fixação de lucro sobre custo (cof cof), e escuto alguém me chamando lá fora. Joguei o livro e o caderno na mesa e fui vê, mas não tinha ninguém. Voltei, e continuei meus calculos. Ouvi gente conversando ali na frente. Levantei, olhei na janela e nada. Não tinha ninguém ninguém, nem gato, nem cachorro, nem gente. E esta sensação de estar ouvindo vozes, se repetiu por mais umas três vezes. Tenso!
Das duas uma: é de tanto ouvir babaquices sobre sexta-feira-treze ontem; ou eu tenho probleminha.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira-treze =O

O dia começou bem daquele jeito sabe. O pior jeito é claro. Briguei e quase esganei minha irmã ontem, não consegui dormi direito sei lá porque, acordei atrasada, discuti com a mamis antes de sair, e quando cheguei no trabalho falto luz. Tá bom pra você?


OBS: Não gente, eu não dou a mínima pra essa presepada toda de sexta-feira-treze. Só pensei que seria um título legal :D haha

Daí que depois disso tudo, eu tava resolvida a vir aqui - depois que a luz voltasse - e escrever tudo que me desse vontade, tu-do mesmo. Tudo o que eu gostaria de fala pra alguem, qualquer um que se prontificasse a me ouvir, por horas até que eu conseguisse tira esse peso todo de mim. Pra depois nove de cada dez pessoas que vissem isso - (óquei sei que nem em sonho tanta gente perde tempo aqui, foi só pra alimenta meu ego) me chamassem de mal-agradecida (com hífen ou sem hífen? :S), e que não dou valor pras coisas e blábláblá.
Mas as coisas ficaram razoavelmente melhores, antes mesmo que a luz voltasse, e desisti da ideia de ter esse surto e de expôr toda a minha raiva aqui, ou melhor, apenas adiei esse dia.

...

Hoje na realidade, tá sendo uma sexta-feira do jeito que agente sempre pede que sejam as sextas-feiras (?): ensolarada! Tá com tudo pra não ser o inicio de um fim de semana tedioso. E que assim se faça.
Ah, é isso. Tô aqui a mais de meia hora tentando escreve alguma coisa que preste, mas não vai sai nada. Perdi o fio da meada e a vontade de escrever.

Um beijo. Me liga?

Fatos dos dias.

É estranho, mas passei a adorar o curso de uns dias pra cá.

Tô comendo menos do que o normal - não tem dieta nenhuma, sério.

Penso em você, e muito por sinal, mas não te preocupes com isso. Pois ontem, pela ultima vez te procurei. Já entendi tudo, demorei mas finalmente compreendi, tá?!

Prefiro estar sozinha. Ou talvez não prefira, mas esteja.

Queria continuar a história que eu comecei, porém falta vontade.

Fico ouvindo Linger, Relatos de um homem de bom coração e Porto Alegre o dia todo: isso é patético.

Meus gatos precisam de banho. e meu quarto tá de patas pra cima.

Posso grita? Posso. Ebaaa!
AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Súbito ataque de timidez.

Tem um hábito - ou mania mesmo - idiota de cumprimentar todos que encontra andando na rua pelo bairro. Não sabe qual o porque dessa atitude, sério. E pra essa idiotice há reciprocidade. Tem um mercadinho ali perto, e que tinha um carinha que trabalhava lá até uns meses atrás. Maas ele era diferente de todos porque nem se quer olhava pra ela, quando por ele passava e ameaçava dar um oizito. De uns tempos pra cá nunca mais o viu por por lá. Óquei, tá ficando riiculo meo. E certo dia, por aí com um amigo eis que ele aparece (aeae!) e esse amigo os apresenta, trocaram naquela ocasião meia dúzia de palavras e fim. Sumiu outra vez.
Aí que ontem na volta pra casa, tomaram o mesmo ônibus *-* ela sentada mais a frente e ele lá, bem ao fundo. A vontade que ela teve de levantar dali e ir falar com ele foi gigantescamente grande (?), porém ela não foi. Porque? Porque a pateta resolveu ter uma síncope ali; um subito ataque de timidez ou qualquer coisa. Durou pouco tempo, mas aconteceu e isso em verdade não é nada normal.
Aí que foi necessário que aparecesse uma velhinha caquética pra que ela tivesse um motivo pra sair dali - dando lugar pra individa de idade já bem avançada - e ir falar com ele.
Pois bem, ela finalmente foi. Sentou-se ao lado dele, ele a recebeu sorrindo, mas com a definição mais exata da palavra vergonha estmpada em seu semblante. Conversaram e conversaram e conversaram. Ele a tratou de tal maneira que aos olhos dos outros ali presentes, se connheciam desde sempre. Por fim ele disse que voltaria a frequentar mais o bairro, pois agora tinha um motivo. Desceu.
Ela chamou o ontem de um dia razoavelmente bom.
Aí que eu decidi que você é um filho da mãe nada, que tô bem assim, que vou ficar com o meu mundo, sozinha.

.


E faz tempo que a minha vida escureceu.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Tem luz no chão da praça, sabia?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Eu não gosto de gente que sabe-tudo.

Vou pro centro perseguir filas. Um beijo.
Google
[...] E eu me contento com o que sobrou.
Eu como o pão que o diabo amassou.
Mas eu não divido com você nem um segundo do que me resta a viver.

Ninguém mais pode me ouvir, ninguém mais pode me parar
Chegou a hora de gritar!
Tudo o que eu tinha se acabou e foi você quem me tomou.
Que cara você vai fazer quando a sua casa desabar?

(Die Lüge - Fresno)

domingo, 8 de agosto de 2010

Desabandono

É aquie!
Oi povo, tão tudo bonzinho?
Psé, abandonei tudo aqui por dois dias e um pouco mais porque fui pra minha terra.
Ahhhhhhhhh como eu AMO aquele lugar. Óquei, concordo que é quase o fim do mundo esquina com onde o vento faz a curva, mas cara, lá pra mim é tudo perfeito e se pudesse, sim se PUDESSE, voltava de vez pra lá correeeeeeeeeendo. Mas pqp não posso. Tenho saudade das pessoas de lá, das ruas de paralelepipedo que tem lá, das árvores de lá, das casinhas de lá, das festinhas de lá, do frio de lá, dos amigos-irmãos de lá, do ar de lá, dos dias de chuva de lá.

Passei quase dois dias inteiros no meio do mato como antes, acordando com galo cantando, vi vaca, mato e mais mato. Eu gosto disso. Sou daqueles seres que não nasceu pá mora na cidadi grandi uai. Porém, nem sempre se pode fazer o que vem na ideia, e sendo assim, eu não moro mais no mato.
Tô perdendo o fio da meada porque tô morta, cansada pacas.
Boa noite fofolindos.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

a janela do canto.

Sua rotina era a mesma a alguns meses, baseada na dele. Todos os dias ela subia as escadas que levavam até o andar de cima da casa, levando consigo os livros e cadernos do colégio, sem esquecer do celular e os fones de ouvido. Pro escritório, - sim eles tinham um em casa, o pai tinha arrumado para si anos atrás quando sonhava com a carreira de sucesso como corretor de seguros, esta que foi por água'baixo em menos de ano - era pra lá que a menina ia, todas as tardes com o intuito de estudar em paz longe da baderna que os gêmeos faziam; assim pensava a mãe. Mas para a pequena menina dos olhos cor de mel, não era só isso.

:: Na casa azul que ficava quase em frente, morava uma familia muito estranha e agitada. O único 'normal' de lá era o filho do meio, João. Menino calado, dono de um sorriso lindo mas que poucos tiveram a chance de poder ver, empenhado e estudioso, motivo pelo qual era tirado pra bobo pelos irmãos e pais.
Passava as tardes sentado numa mesa colocada ao pé da janela no pouco espaço que havia em meio a desordem da casa. Lá ele se sentia bem; perto de seus livros, no seu mundo proprio.

:: Os ultimos dias tinham sido de chuva e frio intenso. Fernanda, a menina dos olhos de mel, seguia seu ritual diário de todas as tardes. Em mais uma dessas tardes frias, subiu as escadas com o material de estudo, adentrou a sala - o escritorio na verdade - encostou a porta, jogou as coisas na mesa e correu pra janela. A janela do canto; a janela que dava pra rua em frente; a janela de onde se via o interior da casa azul. Era o melhor e o passatempoperferido da pequena: ficar ali durante minutos, horas, a tarde toda talvez, a observar e admirar o menino dos cabelos negros que morava na casa vizinha. Este que era o inspirador dos contos todos que escrevia.

Esse era o motivo da escolha daquela sala para local de seu estudo. Era a melhor maneira de alimentar o amor que sentia pelo menino misterioso, sem que a timidez o medo e nem ninguém atrapalhasse. E também, sem que ele de tudo soubesse. Aquilo fazia bem a ela, aquele amor que ela sentia, mesmo sem nunca ter sido correspondido, acalentava seu coração.
Como em todos os dias, ele lá estava; os cabelos negros, a pele branca contrastando com o moletom vermelho que vestia. Um certo tempo da observação havia se passado, quando a menina ouve passos na escada. Sua primeira reação foi um misto de desespero, medo e angustia, por ter que sair dali ou por estar ali. Rapidamente levantou da poltrona que lhe servia de 'observatório' e correu para a mesa, espalhando a abrindo alguns livros, de maneira que convencesse que aquele era um momento de estudo mesmo, se necessário fosse. Assim que se sentou na cadeira, algo ou alguém pegou na maçaneta da porta e a mesma abriu: era sua mãe para dizer que Isabel estava ao telefone a sua espera; e logo retirou-se.
Um certo ar de alivio ocupou o lugar, e ela ainda trêmula com o ocorrido, levantou-se e foi atender a amiga.

Mal sabia ela que no instante em que deixou a janela, deixou também o menino da casa azul, que dirigiu o corpo e o olhar a janela naquele exato instante, com o desejo de poder mirar mais de perto, os detalhes da admiradora que acabara de descobrir que tinha.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

[...] E eu tenho mais perguntas que respostas!
Tem tanta gente no mundo,
Vivendo vidas seguras,
Será que só eu me sinto tão confuso?
Eu encho a alma de sustos,
De vaga-lumes e estrelas,
E fico feliz por nada ou quase tudo.
Me sinto meio antiquado,
Pensando tanto em família,
Vivendo cercado de poucos bons amigos.
Eu acredito em bondade,
Amor e honestidade.

(Leoni)

ei o gênio,

se não tem o que fazer, pega esse teu celular e enfia no bolso!
Rá! Descobri que a pessoa maaais inteligente do planeta me conhece :D
Desde anteontem (é assim?) tem um ser pra lá de esperto me ligando - dando toquinho (que coisa toscã) -sem o número, popular 'privado'. Consequentemente fica dificil de mandar algum tipo de resposta pro animal né, e esse deve tá puto por isso e não me dá socego querendo talvez uma resposta ¬¬
Se você querido que me lê, estiver numa louca tentativa de estabelecer contato com o proprietário do 9125-9510, favor reparar mais nos pequenos detalhes, óquei. Ou então morre.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Como confundir um idiota



(Originalmente no Blog do PB)

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ela mais uma vez

Ah cara, não sei o porque desse tipo de coisa acontecer, e acontecer aparentemente SÓ comigo.
Óquei, explico. Mais uma vez ela, a vida, me passou uma rasteira, me puxou o tapete. Será que é tão dificil de fazer com que as pessoas que eu convivo e amo, fiquem por um tempo maior ao meu lado? As encontro e em pouco tempo se vão pra longe de mim. Dae vem um qualquer ai e diz, 'ah são coisas da vida e mudanças acontecem e blábláblá'. FALAR É FÁCIL.

...


A vida é assim
Eu tenho que me acostumar
Os dias irão surgir
O sol irá brilhar
Aqui
(Reação em Cadeia)
 
Estas palavras aqui não são pra alimentar o teu ego, te deixar feliz ou te fazer sorrir - caso isso aconteça será consequencia. Talvez não tenha demonstrado isso neste pouco tempo de 'convivência' que tivemos, mas queria que você soubesse que vou sentir muito a tua falta, pelo que você representa pra mim, pela importância que passou a ter nos meus dias. Cada conversa - tanto as inteligentes, sérias e inocentes quanto as idiotas, fúteis e pervertidas -, cada conselho, cada sorriso, as músicas, as mensagens, tudo vai ficar pra sempre. Superamos a fossa juntos, um amparando o outro, dividimos grandes tristezas e alegrias tão grandes quanto. Brigamos - ou quase - por várias vezes, e você sabe que a culpa foi tua. Os apelidos que tu me botou, as gurias que tu me mostrava esperando que eu achasse os defeitos, pra depois você vim dizer que eu morria de ciúmes. Aquela vez que você me ligou pra nada aueihauieaheuiaoheauio voz de locutor de FM. As vezes que eu corrigia o teu ótimo português #eusômá As fotos mais bizarras e as confidências mais cabulosas e comprometedoras.
É tanta coisa, mas não convem escrever tudo aqui.
Isso é só um pouquinhozinhozinho das tantas coisas que agente passou; mas que já servem pra provar que amizades verdadeiras podem existir e existem - mesmo que seja porcaria de tela fria de um computador. E tô certa de que a nossa é uma dessas, pra vida toda. Agora só posso te desejar toda a felicidade que há nesse mundo nessa tua nova vida nova aí em Aratiba (é né?). E te pedir, se não for muito encômodo é claro, que você não me esqueça e que me procure sempre que precisar.
Nunca disse isso, pelo meu jeito calado em relação a sentimentos, mas saiba que te amo Edenilson de Oliveira Thomé.

PS: Ei, você tem lápis de cor? (66'

domingo, 1 de agosto de 2010

É

Realmente muitos ainda não compreenderam qual o verdadeiro sentido de se ter DOIS ouvidos e UMA só boca.